A receita líquida da GE avançou 3,1% no intervalo, para US$ 40,38 bilhões. O ganho só não foi maior porque a financeira da companhia, a GE Capital, apresentou patamar menor na receita da intermediação financeira, de US$ 10,75 bilhões, uma queda de 4,5%.
O melhor desempenho do conglomerado foi observado no segmento de petróleo e gás. A receita da área subiu 17% e chegou a US$ 5,3 bilhões, enquanto o negócio de aviação faturou US$ 6,17 bilhões, um aumento de 13%. A área de saúde da GE, no entanto, registrou queda de 1% na receita, para US$ 5,12 bilhões.
“Vimos boas condições nos mercados de mais rápido crescimento, fortalecimento [das operações] nos Estados Unidos e um ambiente misto na Europa”, comentou Jeff Immelt, presidente da GE, em comunicado. “Estamos contentes com nossa execução durante 2013.”
A americana se beneficiou de um programa de corte de custos que levou à soma de todos os gastos entre outubro e dezembro a US$ 35,72 bilhões. A cifra significou incremento de 5% perante o mesmo trimestre do ano anterior, avanço inferior ao ganho de 6% na receita do segmento industrial do grupo, que fechou o período em US$ 28,7 bilhões.
O lucro operacional da GE, porém, caiu 12% em um ano, para US$ 4,66 bilhões. O avanço na última linha do balanço veio com créditos fiscais lançados no último trimestre de 2013, no valor de US$ 490 milhões.
No acumulado do ano passado, o lucro líquido ficou em US$ 14,05 bilhões, um crescimento de 3%. A receita líquida da GE recuou 0,4%, para US$ 146,04 bilhões. No segmento industrial, o faturamento da empresa teve alta de 0,4%, para US$ 100,54 bilhões.
(Fonte: Valor) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios