Em uma pesquisa do Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo) sobre hábitos de consumo de itens desses departamentos, 44% dos respondentes da classe E afirmaram utilizar com frequência os supermercados na compra desses produtos. As farmácias vêm em seguida, com 30% de citações. A venda direta (como porta a porta) tem apenas 18%.
Já na classe D, o percentual cai um pouco, para 37% de frequência de compra nos supermercados, mas ainda à frente das farmácias, citadas por 21% das pessoas. Nas classes A, B e C, as farmácias são o canal mais procurado, com os supermercados brigando pela segunda posição com a venda direta e lojas de shopping centers.
A pesquisa também analisou a preferência (local favorito dos consumidores, independentemente do hábito mais comum de compra) de canais de venda. Nesse quesito, percebeu-se que, na classe C, apenas 14% dos consumidores preferem comprar itens de higiene e beleza no autosserviço, apesar de 17% o fazerem constantemente.
Diferentemente da classe E, que apontou como atributo mais importante na escolha desses canais o custo, as demais classes dão preferência à conveniência.
(Por Supermercado Brasil) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo