A operação brasileira é uma das únicas que vêm se salvando em todo o negócio global do Carrefour. O relatório de desempenho, divulgado ontem, mostrou que a empresa fechou o segundo trimestre no País com alta de 7,4% nas vendas, em relação ao mesmo período no ano passado, excluindo postos de combustíveis. Já no resultado global, houve queda de 0,4% nas vendas, na mesma base comparativa.
O Atacadão foi mais uma vez o destaque no País. O Carrefour já detectou que o modelo de hipermercado – dentro e fora do Brasil – não tem trazido os mesmos resultados do passado. Apesar disso, Georges Plassat, CEO da rede, afirmou ser contra a ideia de abandonar a venda de eletroeletrônicos nas suas lojas.
O prejuízo do Carrefour no mundo diminuiu no primeiro semestre. Foi de 249 milhões de euros no período em 2011, para 31 milhões de euros de janeiro a junho deste ano. De acordo com Plassat, reverter este cenário negativo exige que a empresa diminua sua dívida, corte custos financeiros e melhore a geração de fluxo de caixa.
(Por Supermercado Moderno) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo