A previsão de Nasser Fares, dono da rede de móveis Marabraz, era reabrir as portas do Mappin, ícone do varejo brasileiro, em 2013. Mas a projeção acabou sendo prorrogada para 2014, segundo informações publicadas na edição desta terça-feira 14 pelo jornal Brasil Econômico. O adiamento do prazo é resultado das fracas vendas da Marabraz e da necessidade de captar investimentos capazes de viabilizar a montagem da rede Mappin nos moldes antigos, com lojas amplas e divididas entre diversos departamentos.
Fares pagou R$ 5 milhões pelos direitos da marca Mappin, comprados em um leilão judicial realizado no fim de 2009. A falência do Mappin aconteceu dez anos antes devido a dívidas estimadas em cerca de R$ 1,2 bilhão contraídas durante a gestão de Ricardo Mansur, dono de outro símbolo do varejo brasileiro, a Mesbla, igualmente falida em 1999.
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