Seu diretor de Relações Institucionais, Paulo Pompilho, voltou domingo (25/3) de Manaus com um contrato na bagagem que prevê a compra de cinco toneladas de uma pérola da cozinha amazonense: o peixe pirarucu já salgado.
A iguaria chegará em São Paulo com a alcunha de “bacalhau amazônico” até a páscoa. Ontem, o executivo fez a primeira reunião com o departamento comercial para definir a estratégia de divulgação do produto, que é um símbolo de negócio ecologicamente sustentável.
A articulação com a rede de supermercados está sendo feita entre Pompilho e o secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra, que está investindo pesado em logística para viabilizar o comércio de peixes típicos salgados.
Ocorre que a maior parte da produção está concentrada no município de Maraã, que fica em uma região inóspita do estado. O próximo passo será definir o preço nas gôndolas.
(Por Brasil Econômico) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo