A rede de varejo Magazine Luiza informou ontem que vendeu o equivalente a 15 dias “comuns” de funcionamento durante a Black Friday deste ano. Segundo o varejista, as vendas com descontos seguiram durante o fim de semana e, nesta segunda-feira, foi realizado o “Cyber Monday”, data voltada para a venda de eletroeletrônicos no site da empresa.

De acordo com o balanço, o app do Magazine Luiza foi o aplicativo de vendas mais baixado durante a Black Friday. Do volume de vendas por meio eletrônico, 80% foram realizadas por meio de smartphones. “Nós nos preparamos muito bem para o evento e conseguimos um bom desempenho em todas as categorias”, afirmou Fabrício Garcia, vice-presidente do Magazine Luiza. “Estamos animados para o mês de dezembro, que também é forte em vendas.”

Reclamações

Os números divulgados também mostram o saldo de interações durante a data de compras com descontos. Segundo a empresa, desde a quinta-feira, véspera da Black Friday, foram recebidas 17 mil mensagens, divididas entre pedidos, dúvidas e reclamações. A rede varejista diz que montou uma força-tarefa com 780 funcionários para dar conta da demanda. O grupo afirma que o tempo médio de espera do cliente para atendimento foi de um minuto. Além disso, 91% das reclamações foram resolvidas.

Valorização das ações

Os números positivos da Black Friday devem resultar em uma valorização das ações do Magazine Luiza na Bovespa. Em seu relatório de recomendações para a semana de 26 de novembro a 3 de dezembro, a XP Investimentos incluiu os papéis da rede varejista (MGLU3) entre aqueles com tendência de alta.

(Por NoVarejo) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, Black Friday, Magazine Luiza