Com o objetivo de manter controle mais rígido dos produtos que são colocados nas gôndolas de suas lojas, o Walmart irá determinar que seus fornecedores de verduras nos EUA integrem seu sistema de blockchain (base de registros de dados).
A previsão é de que o procedimento seja colocado em prática a partir do início do próximo ano e de que os fornecedores indiretos, como empresas de logística, se insiram no sistema até o mês de setembro de 2019. A exigência será feita, a princípio, para os fornecedores diretos de espinafre, alfaces e outras verduras até 31 de janeiro do próximo ano, segundo informações publicadas pelo Wall Street Journal.
A base de dados que irá controlar o estoque de alimentos foi construída em parceria com a IBM, empresa de tecnologia da informação. A companhia testou o sistema de blockchain, por 18 meses, rastreando produtos como manga, frango, entre outros, para construir uma visão mais completa do sistema de alimentos.
Por conta da efetividade esperada do recurso, a rede acredita que a tecnologia manterá um melhor monitoramento do mix, com informações de seus itens e de seus fornecedores com a finalidade de localizá-los de modo mais ágil e preciso. Tais dados são de grande relevância em situações como contaminações, uma vez que todo o processo de transporte, que compreende diversas etapas, é registrado.
(Por Super Varejo) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, Walmart, Blockchain