A arte de abordar um cliente exige bom senso, simpatia e, acima de tudo, equilíbrio para não espantar o freguês.

Uma loja de semijoias de um shopping em Mauá, na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, oferece várias opções de acessórios. A vendedora Patrícia Menezes está há poucos meses na empresa, mas já sabe o que fazer para cativar o cliente. Para atender a cliente Luzia Silva, que tem artrose e está com os dedos inchados, por exemplo, teve paciência e simpatia. Resultado: Luzia queria comprar só um anel, mas acabou saindo com dois. ““Tem que ser paciente, dar opções e deixar o cliente à vontade”, afirma a vendedora.

Segundo a consultora Heloísa Omni, vendedor bom tem que ser simpático: “A dica número um é a loja que sorri, uma equipe que sorri e que dá as boas-vindas para o cliente. A questão não é atendê-lo, mas sim recebê-lo, porque a ideia é a seguinte: se a pessoa entrou na loja é porque alguma coisa ela viu”.

Outra dica é deixar as peças expostas de maneira fácil para o consumidor. É uma das principais estratégias de venda: que ele possa entrar na loja, experimentar com calma e, ainda assim, gastar mais dinheiro na compra. “Deixar as peças expostas de maneira fácil para o consumidor é uma das principais estratégias de venda para que ele possa entrar na loja, experimentar com calma e, ainda assim, gastar mais dinheiro com uma única compra”, explica Heloísa.

O empresário Sandro Castrignano é o dono da loja de semijoias. Ele trabalha no comércio há mais de 30 anos e quando decidiu dobrar o tamanho da loja, contratou a consultoria da Heloísa Omni: “A loja propicia a entrada do cliente. Ele é curioso, ela tem uma transparência, de fora, ela olha aqui dentro. Ela vê o movimento”.

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(Por Pequenas Empresas & Grandes Negócios – Paula Monteiro) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM