Atualmente, o Brasil está em quarto lugar em pesquisas de cosméticos a nível mundial, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão. E, de acordo com a Fapesp, a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) encontram-se entre as instituições científicas mais produtivas na pesquisa em cosméticos no mundo, ocupando, respectivamente, a 1ª e a 8ª colocações. Juntas, ultrapassaram as publicações acadêmicas da FDA, Procter & Gamble (P&G) e da Harvard University.
A indústria de beleza brasileira emprega hoje aproximadamente 5 milhões de pessoas. Essa demanda é causada pelo alto consumo per capta da população para os cosméticos. No país, um terço das MEIs criadas provém do segmento de beleza por meio da formalização de empreendimentos relacionados à beleza.
Mais de 7.000 novos salões de beleza surgem a cada mês. Além disso, pesquisas governamentais recentes divulgaram que o gasto das famílias brasileiras com salões de beleza superou o investimento com a educação. De olho nesse surpreendente potencial do mercado brasileiro, diversas marcas mundiais de cosméticos intensificaram os investimentos no país, sejam através de parcerias com os Centros de Pesquisas ou com a indústria de base.
E é neste contexto que a Live.Life Professional, empresa brasileira especializada em cosméticos profissionais, há mais de 8 anos no mercado, surge como uma grande oportunidade aos empreendedores que desejam ingressar no segmento de cosméticos e suprir a demanda de produtos direcionados aos salões de beleza de todo o país. A empresa oferece todo o suporte técnico e comercial por meio de consultores altamente qualificados para formar e instruir os empreendedores que desejam participar deste segmento tão promissor.
Com mais de 200 mil cabeleireiros espalhados pelo país, atendidos pela sua rede de distribuidores credenciados, Diogo Durval, gerente comercial da empresa, destaca: “Os produtos da Live.Life Professional oferecem uma maior competitividade aos salões devido aos predicados que são intrínsecos somente às grandes marcas de sucesso, que sem essas prerrogativas não se manteriam em ascensão neste acirrado mercado de beleza”.
(Por Varejista) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM