Você vê que a inflação está subindo, o desemprego também, que o país não vai crescer neste ano… Dá a impressão de que o ambiente econômico do Brasil é um enorme galpão vazio, onde nada vai acontecer. Mas, antes de jogar a toalha, olhe em volta. Existe um setor que cresceu 9% no primeiro trimestre e onde ninguém fala em crise, mas em oportunidade. É o setor de franquias.

A época é de teste para o empresário, que vai brigar para manter o cliente que pode estar sem dinheiro, ou com medo de ficar sem. Fica tudo mais difícil. Mas a ideia é sair mais forte.

Se o câmbio dispara, por exemplo, a franquia que bomba é a da empresa de produtos de beleza francesa com cremes produzidos aqui no Brasil. E ensinar uma profissão em época de alta no desemprego é como vender água no deserto. Por isso, a franquia que qualifica cabeleireiros e manicures está crescendo na casa de dois dígitos.

É uma festa, mas tem que pagar o ingresso. A franquia mais barata sai R$ 40 mil e é algo pequeno, como um quiosque que vende brinquedos licenciados de até R$ 60.

Antes de entrar, tem que saber: pode dar tudo errado. “Envolve planejamento, estudo, preparação para fazer gestão. Assim, você vai diminuir muito a chance de dar errado e aumentar a de ter sucesso e de ter felicidade com esse novo negócio”, ensina Bruno Caetano, do Sebrae-SP.

(Por G1) varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo, retail lab, ESPM