Segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), 49% dos pais são influenciados pelos desejos dos filhos na hora da compra do presente de Natal. Desses, 14% permitem que os pequenos tenham decisão total sobre o que vão ganhar e 35% chegam a uma escolha comum. Os outros 51% dos entrevistados disseram que a decisão é feita exclusivamente pelos responsáveis.
Com a aproximação do Natal, aumenta a preocupação dos pais em agradar os filhos e, por conta disso, muitos acabam cedendo aos desejos dos pequenos, embora apenas 3% admitem que os filhos choram ou fazem birra por não receberem o que esperavam. Em 30% dos casos, houve relatos de que as crianças ficam tristes e frustradas, mas logo se esquecem do pedido ou não pedem outro presente.
Ainda de acordo com o levantamento, 51% afirmam que tentam compensar a frustração negociando dar o objeto desejado em outro momento. A barganha é mais latente entre os respondentes do sexo masculino (55%) e pessoas da classe C (62%).
(Por Mundo do Marketing) varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo, retail lab, ESPM