>Hoje pela manhã, aconteceu o evento Pós NRF promovido pelo grupo de empresários que foram até Nova York para a Feira Anual de Varejo, a Retail Big Show da NRF.

Foi interessante ouvir o ponto de vista técnico de cada um, todos falaram do mesmo assunto, mas com enfoques totalmente diferentes que se completavam. Na aberta do evento João Batista mostrou toda a agenda da viagem realizada.

Iniciando o dia, Dagoberto Hajjar veio falar da tecnologia e quais os caminhos que trilharemos no futuro. Sem dúvidas esses novos meios mudarão a nossa forma de se relacionar com o ponto de venda. Resumindo, as redes sociais e os smartphones além de promover uma inteligência coletiva, estabelece relacionamento.

Já Marcelo Cherto, nos trouxe o tema empreendedorismo no Varejo 3.0. O Ponto de venda não é mais um lugar em que se estabelece uma ligação apenas de compra e venda mas sim de freguesia. O termo freguês de acordo com a etmologia das palavras quer dizer fiel, sendo esse o grande desafio dessa nova era em que vivemos. Em outras palavras, trate seus clientes como pessoas e aprenda a comunicar de forma correta identificando como as tomadas de decisões são feitas. Simplesmente emocionar dando significancia e coerência.

Em seguida tivemos a brilhante apresentação do case da Nokia, mostrando toda sua estratégia em Conectar pessoas e como o varejo tem sido importante nesse processo.

O Prof. Ricardo Pastore veio trazer um pouco de teoria para ilustrar todos os conceitos e começou sua fala com a frase, “Inovar ou Morrer!”. O Varejo na era do conhecimento não pode viver um vazio tecnológico. Hoje as lojas devem oferecer soluções em conhecimentos para seus clientes e não apenas produtos e assim as pessoas vão aprender a consumir interagindo com tudo o que há de novo.
A tecnologia e a inovação são simples, tanto Marcelo quanto Pastore citaram o caso da Zappos que não vende apenas sapatos, mas vende felicidade. E toda a cultura da empresa é feita pelos funcionários.

E finalizando, Manoel Alves Lima feio materializar tudo o que foi falado, mostrando como o Visual Merchandising é criativo com o contraponto da tecnologia e da simplicidade em todos os ambientes de varejo.

Por Tatiana Lacerda