A operação, segundo a companhia, pode gerar 1,894 bilhões de reais, tendo como base a cotação de fechamento dos papéis em 8 de setembro, de 78,92 reais.
A distribuição será primária — quando novas ações são emitidas e o dinheiro vai para a própria empresa — e secundária — quando a companhia coloca à venda ações de sócios e os recursos obtidos vão para o bolso dos acionistas que venderam os papéis.
Os recursos obtidos com a oferta de ações devem ser utilizados em investimentos em ativos de longo prazo, incluindo melhoria e expansão da malha logística, inauguração de novas lojas e aquisição de empresas de tecnologia com atuação no segmento digital.
(Por Exame – Rita Azevedo) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM