Essa é uma das conclusões de pesquisa recente do banco UBS Equity Research Latam. O supermercado local é o 3º no qual mais pessoas das classes B e C fazem compras e o 2º onde mais clientes da D/E se abastecem. Entretanto, quando se trata de gastos, a loja de bairro ocupa a 7ª posição entre o público B, e a 4ª posição entre o público C. Em ambos os casos, portanto, acaba perdendo para redes menos visitadas como Nacional, que opera no Sul do País, Atacadão ou Assaí.
A situação é diferente nas classes D/E. O supermercado de vizinhança é o terceiro onde mais gastam. À frente ficam Atacadão e Extra. Nem por isso as lojas locais têm oferecido os melhores preços na percepção dos consumidores. Para cerca de 70% deles (de todas as classes sociais), esses supermercados se tornaram mais caros no último ano. A escolha, portanto, é motivada pela proximidade e comodidade.
Realizada pelo banco UBS com 500 consumidores das classes sociais B, C e D/E, a pesquisa mostra ainda que Salvador é a capital, entre as três estudadas, na qual a lojinha de bairro mais rivaliza com as principais redes. Está na 4ª posição em realização de compras e em gastos.
(Por Supermercado Moderno) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM