A VCT, filial e distribuidora da Vinícola Concha y Toro no Brasil, que tem no seu portfólio todos os produtos das vinícolas Concha y Toro (Chile), Trivento (Argentina) e Fetzer (EUA), estará presente na 32ª edição da APAS 2016 – Feira e Congresso de Gestão Internacional – evento promovido pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) – consolidando sua posição de liderança no mercado de vinhos importados e apresentando as novidades de seu portfólio.
Durante a APAS, os visitantes da feira também poderão conhecer a réplica da lendária adega de Casillero del Diablo, participar do Momento Reservado para Você, e acompanhar o lançamento do Anthony’s Hill, a nova marca de Fetzer.
A vinícola também investe fortemente no ícone Marques de Casa Concha, que é referência de qualidade e tradição, com avaliações sempre acima de 90 pontos em publicações mundialmente reconhecidas.
Lançamentos da VCT durante a APAS
O lançamento no mercado brasileiro do novo rótulo de Reservado, com a inédita cepa White Zinfandel, tipicamente californiana, é uma das novidades da empresa para este ano. Segundo a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados), o Reservado Concha y Toro é o vinho importado mais vendido no Brasil.
O californiano Anthony’s Hill é o outro grande lançamento da marca Fetzer. Trata-se de um produto de extrema qualidade e ótima relação custo-benefício, que será oferecido em um mercado que historicamente sempre trabalhou com produtos californianos mais caros.
O terceiro lançamento é o Travessia Malbec, produzido na província de Mendoza, sob o aval da Bodega Trivento e portfólio da vinícola chilena Concha y Toro. O Travessia Malbec traz para as gôndolas nacionais o sabor da cepa insigne da Argentina, que está entre as que mais agradam o paladar dos brasileiros.
Crescimento consistente
Em meio a uma economia desfavorável, em que o PIB brasileiro recuou 4% e a inflação disparou acima de 10%, a VCT Brasil superou o desafiador 2015 com crescimento de 18% em volume e 27% em faturamento, o que ratifica seu posicionamento de liderança no mercado de vinhos importados alcançado em 2014; ano em que atingiu a marca de 1 milhão de caixas vendidas no Brasil.
Na leitura Nielsen, ao medir a velocidade das vendas dos produtos ao consumidor, o resultado foi ainda melhor. A empresa encerrou o ano de 2015 com crescimento de 21% em volume, enquanto o mercado de vinhos importados cresceu apenas 3%. Sem registrar os valores da VCT, haveria retração de 1% em relação ao ano anterior.
O resultado parcial de 2016 da VCT Brasil, já apurado, foi além da expectativa inicial. Segundo a Nielsen, a companhia registra 22% de crescimento em volume de vendas, enquanto a categoria de vinhos importados, sem a VCT, apresenta retração de 9% em volume entre os meses de janeiro e fevereiro de 2016, comparado ao ano anterior.
Em continuidade ao objetivo de otimização e fortalecimento do portfólio, o foco da VCT no decorrer deste ano seguirá na distribuição de poucos SKU’s, que apresentam forte desempenho nos pontos de vendas (PDVs), suportados por consistentes investimentos, tanto em comunicação e construção de marcas, quanto na produção e implementação de diferenciados materiais de merchandising.
A aposta da empresa para 2016 será por mais um ano de forte desempenho, com crescimento acima de dois dígitos em volume, por meio da potencialização de distribuição de suas marcas, tanto no canal direto quanto ajustando o modelo de distribuição no canal indireto.
Os primeiros meses de 2016 já demonstram que a VCT está no caminho certo. Os números do período também colocam a empresa como excelente alternativa para quebrar o ritmo negativo de desempenho de parte das categorias e marcas do segmento de bebidas.
Neste cenário, a empresa segue investindo fortemente nas principais marcas do Chile, como Casillero del Diablo e Marques de Casa Concha. Além disso, a VCT apresenta um novo rótulo de Reservado, o vinho importado mais vendido no Brasil.
A marca argentina, Trivento, continuará recebendo especial atenção porque, depois do Chile, é o país que mais vende vinhos para o Brasil. Finalmente, será trazido ao país um vinho da Califórnia (EUA), por se tratar de uma origem ainda pouco explorada no Brasil e com altíssimo potencial.
O reconhecimento do mercado com a VCT posiciona seus produtos com excelentes colocações em rankings como o da Abras (2016), no qual o Reservado Concha y Toro ocupa o 1º lugar em todas as áreas apuradas pela Nielsen. Já Casillero del Diablo, marca emblemática da companhia, está no 3º lugar, fazendo da Concha y Toro a única vinícola a figurar com dois produtos nas avaliações.
“Somos parte de uma categoria com enorme potencial a ser explorado e, como líderes de mercado, é nossa responsabilidade impulsionar seu crescimento, apresentando um modelo de negócios interessante, sustentável e de longo prazo aos nossos parceiros”, afirma Francisco Torres, diretor comercial da VCT Brasil.
“Nosso desejo é fazer do vinho um produto de consumo massivo. Por ser a APAS a principal feira do varejo, não só no Brasil, como também na América Latina, voltamos a participar pelo segundo ano consecutivo. É uma forma de aproximar nossas marcas e nossa empresa de todos os supermercadistas do Brasil, um dos canais foco de desenvolvimento”, completa Torres.
Descritivo das ações no estande da VCT
Ação com o Casillero del Diablo
Na parte térrea do estande da VCT, na Feira da APAS, a empresa monta uma réplica da adega original do Casillero del Diablo. No espaço é contada a história que deu origem ao nome do vinho, bem como é feita a degustação de sua cepa.
Tudo começou em 1883, data de fundação da vinícola Concha y Toro, na região de Santiago, capital chilena. Antevendo a vocação para a vitivinicultura do país, o político e empresário Don Melchor Santiago de Concha y Toro importou, da região de Bordeaux (França), algumas cepas para plantar em sua propriedade. Em pouco tempo, colheu uvas de boa qualidade, que lhe renderam excelentes vinhos. Como homem visionário que era, investiu na produção da bebida e, em pouco tempo, já vendia para todo o Chile. Guardava para si os melhores exemplares de cada safra. Foi quando teve início a lenda do diabo.
Para guardar esses vinhos especiais, o empresário mandou construir uma adega subterrânea. Em condições ideais de temperatura e umidade, ele escondia as bebidas que selecionava para o próprio consumo. Quando os empregados da propriedade souberam que ali estavam as melhores bebidas, as garrafas começaram a desaparecer. Para impedir os sumiços, Don Melchor espalhou um boato de que o próprio diabo vivia dentro da adega, assombrando o lugar. No começo, ninguém acreditou na história, mas os ruídos oriundos de um local subterrâneo ajudaram a dar veracidade ao relato. Bastou que um ou dois empregados vissem sombras e ouvissem barulhos para que a história se espalhasse. Em pouco tempo, ninguém mais se atrevia a tirar um só vinho de lá, que ficou conhecida como Casillero del Diablo.
Ação com o Marques de Casa Concha
No mezanino, localizado no estande da VCT, na Feira da APAS, a empresa cria um espaço VIP, destinado a realizar a degustação do Marques de Casa Concha.
Ação com o Reservado
Em um espaço “reservado” no estande da VCT, na Feira da APAS, a empresa cria uma experiência única para quem for visitar o local. O espaço terá poltronas de massagens e óculos de virtual reality, para descontrair os participantes, ao mesmo tempo em que degustam o especialíssimo Reservado.
Fetzer e Trivento também ocuparão um espaço de destaque no estande para que os visitantes possam degustar dos seus principais rótulos.
(Por Cdicom) varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo, retail lab, ESPM