O presidente da sueca Electrolux disse acreditar que o acordo de 3,3 bilhões dólares para comprar o negócio de eletrodomésticos da GE poderá ser recuperado mesmo depois de os Estados Unidos terem se movimentado para bloqueá-lo.
O Departamento de Justiça dos EUA entrou com uma ação na quarta-feira para parar a compra, argumentando que prejudicaria a concorrência no mercado para os eletrodomésticos de cozinha.
O negócio seria o maior na história da empresa sueca e mais do que dobraria suas vendas anuais nos Estados Unidos. O presidente-executivo da Electrolux, Keith McLoughlin, quer preservar o máximo que puder do acordo.
“Eu não vejo um cenário em que, por qualquer das partes, faria muito sentido dividir o bebê”, disse McLoughlin, que é norte-americano.
Ele permaneceu confiante de que o negócio ainda pode ser concluído até o final do ano, apesar de as negociações sobre os remédios com o Departamento de Justiça (DOJ) terem sido até agora sem êxito.
O Departamento de Justiça disse que o acordo poderia afetar consumidores por meio de preços mais elevados sobre os principais aparelhos de cozinha.
(Por Exame) varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo, retail lab, ESPM