Depois do furor com a chegada da Forever 21 ao Brasil, com filas que ultrapassavam cinco horas para entrar na loja, outras grandes redes de varejistas passaram a olhar o país com interesse. Uma delas é a sueca Hennes & Mauritz, a H&M.
No final de 2013, a marca anunciou que abriria sua primeira loja brasileira neste ano. Até o local já estaria definido: a Avenida Paulista. Na época, a segunda maior varejista do mundo disse que iria chegar a 40 unidades no país no médio prazo. Só em 2014 seriam cinco lojas.
Em agosto deste ano, voltou a falar sobre a expansão no país. Mas, segundo a coluna Radar Online, da Veja, a marca desistiu de novo. A coluna afirma que os executivos da rede chegaram a negociar com shoppings centers, mas não desenvolveram o plano e tiraram o Brasil da rota.
O Brasil assusta a marca pelos altos custos de instalação – seria uma das poucas experiências no hemisfério sul – e também pela alta competitividade dos players que já estão por aqui. Atualmente, a H&M tem cerca de 3.000 lojas.
A H&M registrou alta de 20% no lucro antes de impostos no seu terceiro trimestre fiscal, que vai de junho a agosto, chegando a 974 milhões de dólares.
(Por Exame) varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo, retail lab, ESPM