Matt Hlavin, um empresário de Cleveland, que tem sete negócios diferentes, a maior parte deles na área industrial, comprou três Mercedes no ano passado: uma SLS AMG de US$ 237 mil e uma S63 AMG de US$ 165 mil para ele e um utilitário GL 550 para sua esposa. “Eu vejo a situação desta forma: já que eu não tenho um barco…”, diz Hlavin. “E eu estou confiante na economia e no meu negócio.”
Uma legião de consumidores, animados com a economia em expansão e o otimismo do mercado financeiro, estão abandonando toda a relutância ou restrição que tinham durante a recessão. Eles simplesmente estão entrando nos showrooms e saindo com carros de luxo. “O luxo deixou de ser algo sujo”, diz Robert Ross, um consultor automotivo da Robb Report, uma revista de estilo para milionários. “Em 2008, luxo era uma palavra suja.”
A Maserati está abrindo novas concessionárias ao redor dos Estados Unidos, a Rolls-Royce fechou seu ano mais lucrativo no país e até marcas mais comuns, como a Mercedes e a Jaguar, estão encontrando clientes ávidos por seus modelos mais caros, que custam mais de US$ 100 mil.
Crescimento das vendas. As vendas estão no maior nível para este mercado e caminham a um ritmo bem mais rápido do que o da indústria como um todo, resultado direto da oferta de crédito e da demanda represada. De janeiro a novembro de 2013, as vendas de carros de luxo subiram 8,4%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.
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