Por enquanto, será a única unidade do grupo. “Ela vai funcionar como um laboratório. Todos os produtos expostos ali serão oferecidos em primeira mão”, diz o presidente, Clóvis Tramontina.

“Se der certo, a ideia é ampliar o projeto, mas não existe um plano de rede de lojas. Nós funcionamos assim. Nunca damos grandes saltos”, afirma.

A unidade recebeu R$ 7 milhões em investimentos, terá 500 m2 e venderá 2.400 produtos (de um total de 18 mil itens da marca).

Há três anos, a empresa analisa a possibilidade de trabalhar no varejo.

O Rio de Janeiro foi escolhido devido aos eventos que irá receber –Copa e Jogos Olímpicos– e por ser a principal porta de entrada para estrangeiros no país.

Também faz parte dos planos de expansão da companhia a abertura de dois novos escritórios no exterior –em Cingapura e na África do Sul– no próximo ano.

Os embarques já representaram 30% dos negócios do grupo. Hoje ficam em torno de 20%. A crise econômica internacional e as políticas protecionistas do governo Kirchner derrubaram as vendas para outros países.

“Vamos investir em novos mercados para recuperar as exportações”, acrescenta.

Com dez fábricas no Brasil, a Tramontina produz para cerca de 120 países.

Em 2012, a empresa faturou aproximadamente R$ 3 bilhões. A expectativa é crescer 17% neste ano e atingir R$ 3,5 bilhões.

Hoje a companhia emprega 6.000 pessoas e tem 60 mil clientes, desde pequenos varejistas até atacadistas.

(Por Eletrolar) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo