Pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e feita com 620 espectadores dos jogos em todas as cidades-sede da Copa das Confederações mostra que o consumo dos torcedores foi direcionado para o setor de serviços, como restaurantes e bares, e não para o setor varejista.

Enquanto boa parte das pessoas afirmou que pretendia gastar quantias significativas no dia do evento com alimentação (média de R$ 90 por dia), bares e boates (média de R$ 101 por dia), quase 70% disseram que não pretendia levar nenhum produto de loja para casa, como souvenirs, roupas, calçados e artigos esportivos.

Dos entrevistados, 20% disseram que queriam comprar souvenirs, 17%, artigos esportivos (como camisas de futebol) e 14%, roupas em geral.

 

Turismo
Uma pesquisa anterior, realizada em abril deste ano, havia revelado que 83% dos comerciantes acreditavam que o evento esportivo traria novas oportunidades de desenvolvimento para os negócios locais.

Para o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), essas expectativas foram frustradas principalmente pela falta de turistas brasileiros e estrangeiros no evento – segundo o estudo, 85% das pessoas que foram aos estádios moravam no mesmo estado onde estava sendo realizado o jogo.

(Por G1) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo