Indicadores internos na China mostram que o consumo no país deve chegar a mais de US$ 5 bilhões em 2015.
Em três anos, a China deve se tornar o maior mercado mundial de consumo, segundo avaliação do ministro do Comércio chinês, Chen Deming, feita na abertura da 1ª Feira Internacional de Comércio e Serviços de Pequim (cuja sigla em inglês é Ciftis).
De acordo com ele, essa tendência ocorre devido ao “acelerado processo de urbanização” e ao “aumento do nível de vida da população”.
Chen Deming disse que um dos principais indicadores internos na China mostra que o consumo no país deve chegar a mais de US$ 5 bilhões em 2015. Pelos dados oficiais, o setor de serviços representa 75,7% da economia de Pequim.
Em sua primeira edição, a feira de Pequim atraiu mais de 20 mil empresários, de 82 países e regiões que mantêm vínculos diretos com a China, como Macau. A feira dura cinco dias e abrange 12 grandes setores da indústria de serviços, além das áreas de educação e turismo.
Em 2009, a China superou os Estados Unidos tornando-se o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2011, o comércio bilateral cresceu 35,2% ao alcançar US$ 84,5 bilhões, com um saldo de US$ 20,79 bilhões favorável ao Brasil.
No começo deste mês, a presidenta Dilma Rousseff conversou com o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, quando ouviu que os chineses querem “ampliar e aprofundar as relações com a América Latina”.
Além disso, Jiabao aceitou convite de Dilma para participar da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), cujas reuniões ocorrem no período de 20 a 22 de junho, no Rio de Janeiro.
(Por Brasil Econômico) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo