As altas, não muito fortes, têm sido seguidas por correções pontuais, em um movimento de zigue-zague, que começou em novembro do ano passado, quando se testou um suporte (patamar que, se perdido, apontava para uma chance de queda em sequência).
Desde então, o movimento mostra força compradora para os papéis, de acordo com o especialista.
Na terça-feira (20/3), as ações conseguiram romper a resistência (ponto que, se superado, indica a possibilidade de continuidade de movimento de alta) de R$ 12,60, ganhando fôlego para chegar a patamares mais elevados.
Um exemplo disso é que ontem os papéis continuaram o movimento de valorização e encerraram o pregão cotados a R$ 12,97, com alta de 2,61% em relação ao dia anterior – quando fechou a R$ 12,64.
Ultrapassada essa barreira, Martins afirma que as ações têm força para chegar aos R$ 13,50 e depois aos R$ 14.
“Se a impulsão continuar, é possível que os papéis cheguem ao fim de ano ou no início de 2013 a R$ 19,50. É um gap de longo prazo”, afirma o especialista.
No entanto, se a trajetória se inverter e as projeções não se confirmarem, Martins aponta suporte de R$ 11.
“Se os papéis perderem esse patamar, é hora de o investidor acionar o botão de stop da operação”, acrescenta o analista-chefe da Walpires.
(Por Brasil Econômico) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo