Responsável pela massa falida do grupo Mabe Brasil Eletrodomésticos, a Capital Administradora Judicial afirma que os controladores Jose Ávalos e Francisco Lagos beneficiaram indevidamente os cofres da matriz.
Esse esquema, afirmam, teria drenado recursos da filial brasileira até levá-la à quebra, em 2016.
Segundo a Capital, o montante remetido irregularmente chega a R$ 1,1 bilhão.
A filial era responsável pela produção e comercialização dos eletrodomésticos de linha branca marcas Dako e Continental.
Agora, os mexicanos serão cobrados a ressarcir bancos, fornecedores e impostos na justiça.
(Por Veja – Ernesto Neves) varejo, núcleo de varejo, retail lab, ESPM, Mabe