Em algumas lojas da Macy’s nesta temporada de fim do ano, os compradores que fizerem o download do aplicativo da varejista estarão aptos a usar seus smartphones para guiá-los pela loja até os produtos que estão buscando.

Na JCPenney, os consumidores poderão por exemplo fotografar botas que viram em uma pessoa passando e rapidamente descobrir se a loja tem um produto similar no estoque. E a Staples está testando um aplicativo que permitirá aos consumidores compararem preços da loja com os de rivais.

Tentando recuperar fatia de mercado perdida para rivais online – e cansadas de ver os consumidores usarem seus celulares para achar negócios melhores do que os oferecidos nas lojas – varejistas estão tentando dar aos clientes diferentes razões para usar os celulares enquanto fazem as compras de fim de ano.

Os novos aplicativos vão permitir que os consumidores façam encomendas de itens fora de estoque facilmente para entregar em seus domicílios, para conferir os preços das lojas e até para chamar um funcionário.

Mas os esforços dos varejistas vão se deparar com dois desafios nesta temporada de feriados: fazer os clientes adotarem a nova tecnologia, que muitas vezes ainda enfrenta falhas e dependência de sistemas dentro das lojas, e levá-los a confiar que as lojas podem comparar os preços online.

As compras do varejo por celulares aumentaram em 34 por cento no último ano, de acordo com a IBM, que estima que mais de 40 por cento do tráfego online e cerca de 20 por cento das vendas neste dia de Ação de Graças vieram de smartphones.

(Por Varejista) varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo, retail lab, ESPM