Venda de não medicamentos nos estabelecimentos farmacêuticos já representa cerca de 30% do faturamento – aponta Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias

Consumidores estão, cada vez mais, adquirindo produtos de beleza e higiene em farmácias e drogarias. É o que apontam os dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que revela que esses artigos de representam, atualmente, cerca de 30% do faturamento de médios e pequenos estabelecimentos farmacêuticos.
Os dados da Abrafarma também mostram que, no primeiro semestre deste ano, a categoria de higiene e beleza registrou alta de 17% nas vendas, em relação ao mesmo período de 2012. Já a venda de medicamentos teve aumento de 12% no mesmo período.

“Cada vez mais o consumidor brasileiro vê o canal farmácia como uma opção atraente para compras de produtos de higiene e beleza e de conveniência”, diz em nota Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma. “Esta é uma tendência mundial”, ressalta.

Farmácias ganham com acesso fácil e filas menores

O aumento do consumo de itens de beleza e higiene nas drogarias fazem com que as redes invistam em mix variados de produtos para satisfazer e fidelizar os clientes. Exemplos são as lojas de redes como Onofre, Drogaraia e Drogaria São Paulo, que trabalham com variadas marcas de cosméticos e produtos de beleza em geral.

Para o presidente da Associação, os consumidores são atraidos pela praticidade oferecida desses estabelecimentos. O cliente tem a possibilidade de adquirir itens farmacêuticos e de uso pessoal no mesmo local.

Além disso, conforme o presidente da Abrafarma considera, as farmácias e drogarias apostam nos programas de pontos, que oferecem descontos nos produtos de perfumaria conforme medicamentos são adquiridos pelos clientes.

(Por NoVarejo – Escrito por  Erica Franco) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo