Os portais das lojas virtuais são os canais mais acessados e onde os consumidores latino-americanos mais iniciam suas compras. De acordo com estudo da comScore sobre o e-commerce na América Latina, 68% dos compradores online do Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela começam o processo de aquisição de produtos e serviços utilizando os próprios sites das marcas.

Em segundo lugar a pesquisa em portais de busca por meio de palavras-chave, com índice de 56%. Em seguida estão os anúncios na internet, com 36% e referências de amigos, colegas ou parentes, com 29%. As redes sociais, os comparadores de preços e os leilões online ficaram empatados, com 26%. Os anúncios offline aparecem com 25% e cupons ou promoções ficaram em último lugar, com 21%.

Entre as categorias mais procuradas no e-commerce latino, roupas e acessórios ficaram em primeiro lugar, com índice de 43%. Produtos de informática contam com um índice de 41% das buscas e, em terceiro lugar, aparecem produtos ligados a música, filmes ou vídeos, com 36%. Em seguida estão eletrodomésticos (35%), hardware de computador (33%), ingressos de entretenimento (31%), férias e viagens (27%). Saúde e cuidados de beleza junto com livros e revistas aparecem empatados, com 24%. As categorias de esporte e fitness são os menos buscados, com índice de 15%.

De acordo com a comScore, os portais de e-commerce nacionais são os mais preferidos na Argentina, Brasil e Chile, enquanto os consumidores no México e Venezuela são mais propícios a escolherem sites internacionais. Entre os países que mais gastaram no comércio eletrônico, o destaque é para o Brasil e a Venezuela. O motivo que levam os latino-americanos a comprarem pela internet, segundo o estudo, é a conveniência. A principal barreira foi preocupações quanto a privacidade.

(Por Mundo do Marketing) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo