A alta deverá ser de 32% até 2014 e inclui todo tipo de prestação de serviços presente no comércio, como instalação de equipamentos, oficinas e turismo. No mesmo período, as vendas do setor devem aumentar a um ritmo menor, 27,3%. Os dados são da consultoria GS&MD – Gouvêa de Souza, e envolvem não só os supermercados, mas também lojas de departamento, têxteis, entre outros segmentos varejistas.

Os serviços já representam cerca de 13% a 14% do faturamento do varejo, segundo estimativa da consultoria. “Com a concorrência pelas vendas cada vez mais acirrada, não há como ter grandes margens de lucro na venda dos produtos. A lucratividade tem de ser garantida de outra forma. A oferta de serviços é certamente uma delas”, afirma Claudio Felisoni, responsável pelo Provar (Programa de Administração de Varejo), da USP.

Pesquisa com 2.500 pessoas em todo o Brasil, divulgado durante o evento, aponta que o serviço mais usado pela maior parte da população é o de cabeleireiro, com 88% das citações. Em seguida, vêm entrega em domicílio, com 83%, e assistência técnica, com 74%.

(Por Supermercado Moderno) varejo, núcleo de estudos do varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo