Na semana passada, o Cade aprovou a criação da BRF, empresa resultante da fusão das operações de Perdigão e Sadia, com a condição de que a empresa venda R$ 1,7 bilhão em ativos e marcas, o que corresponde a 7,5% do faturamento atual da companhia. Para recuperar essa fatia, a empresa deve investir em novas fábricas no País, informou José Antonio Fay, presidente da companhia. Outra possibilidade considerada é a aquisição de empresas fora do Brasil.

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o executivo admitiu que chegou a pensar que o acordo no Cade não sairia. Três empresas já sondaram a BRF com interesse no espólio do acordo com o Cade. São elas: Marfrig, Tyson e JBS.

(Por Folha de S. Paulo e Portal Exame) Varejo, Núcleo de Estudos do Varejo