As vendas diretas – aquelas feitas por catálogos – acumulam R$ 29,9 bilhões em volume de negócios entre janeiro e setembro, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), que conta com 65 empresas associadas dos mais diversos setores.

No período, o número de revendedores cresceu 1,4%, em comparação com o mesmo período de 2014, com aproximadamente 4,4 milhões de consultores atuantes no País. “Percebemos que o aumento do interesse das pessoas em entrar no setor se dá por diversos fatores, mas um dos principais é o baixo valor de investimento inicial que é necessário”, explicou em nota Roberta Kuruzu, diretora executiva da ABEVD.

Segundo a executiva, ao contrário do varejo tradicional, a venda direta está conseguindo registrar números positivos por ser um modelo de negócios atraente, ainda mais agora em um cenário de crise econômica.

“Apesar do varejo registrar queda nas vendas mês a mês, o setor de vendas diretas não sofre esse impacto. A manutenção do volume de negócios registrada no período com leve crescimento mostra também que é um modelo de negócios com muitas oportunidades no país”, disse Kuruzu.

(Por NoVarejo – Escrito por  Camila Mendonça) varejo, núcleo de estudos e negócios do varejo, retail lab, ESPM